De acordo com uma antiga superstição, manter a cabeça separada do corpo seria uma garantia de que os mortos nunca “voltariam” para aterrorizar os vivos. A decapitação era uma
destas formas de “prevenção”. Outra maneira seria pendurar a pessoa pelo pescoço até que, ao longo do tempo, por meio do processo de decomposição, o corpo seria naturalmente separado da cabeça.
destas formas de “prevenção”. Outra maneira seria pendurar a pessoa pelo pescoço até que, ao longo do tempo, por meio do processo de decomposição, o corpo seria naturalmente separado da cabeça.
Havia também, de acordo com o antropólogo forense Matteo Borrini, outros meios mais bizarros de lidar com os “enterros de vampiros”. Ele cita o caso de uma mulher que morreu durante o século 16, em Veneza, na Itália. A mulher foi, aparentemente, enterrada com um tijolo colocado na sua boca, um método medieval para evitar que os mortos suspeitos de vampirismo “retornassem” para se alimentar de sangue dos vivos. A sepultura desta mulher e c checida por ser a primeira pessoa que teria tido um enterro dedicado aos vampiros que se tem conhecimento.
Esta mulher seria um caso típico de uma acusação de vampirismo que, geralmente, era seguido por algum tipo de calamidade, como uma doença ou praga ou algum problema sério de colheitas. Acusar uma pessoa de ser vampiro não era algo raro, pois era uma forma de encontrar um bode expiatório para explicar um desastre cuja causa era desconhecida.
A prática de decapitação de corpos ao enterrar suspeitos de vampirismo era comum em países eslavos no começo da era cristã, quando crenças pagãs eram muito comuns. De fato, a crença em vampiros resultou tanto de uma superstição sobre a morte como sobre a falta de conhecimento sobre o processo de decomposição. A maior parte das histórias de vampiros tende a seguir um certo padrão, onde um indivíduo ou uma família inteira é vítima de alguma desgraça ou doença. Antes que a ciência pudesse explicar essas mortes, o povo preferiu colocar a culpa em "vampiros".
Carece de fontes
Catharine.
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